- Por que não me acompanha? – suavemente me indagou, levantando-se da mesa esticou suas delicadas mãos, com um esmalte cor da noite em perfeita sintonia com seu tom de pele, em minha direção. Seu feitiço estava em mim, sem pronunciar uma sílaba sequer, me deixei conduzir para onde quer que fosse aquela mulher.
Quando chegado o lugar ansiado mal havíamos trocado 10 palavras, ela para na sala e deixa cair seu vestido florido que nada tinha embaixo, além de encantamento. Seus seios agora descobertos me pareciam maiores do que observara, não era magra, não era gorda. As marcas em sua coxa, de que muito se reclama, a tornavam mais bonita, mais mulher.
Minhas mãos conectaram-se com seu corpo, ela então retirou as peças de pano que me cobriam, deixou seus lábios encostarem nos meus. Com firmeza seguro em seus quadris, ela então desliza os dedos em minhas costas. Deita-me então no sofá, encaixando seu corpo no meu harmoniosamente, seus lábios agora descem pelo meu corpo. Ela me olha como se estivesse cansada do exordial, e sussurra em meu ouvido:
- Helena!
Cedo a ela, cede ela a mim.
Despiu-me, tocou-me, tragou-me, por fim, embriagou-me.
Para Bruna e Áquilla.
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